Parabéns, Susana, é muito interessante a «história da sua história». E lembrei-me de um episódio com o filho de uma amiga, brasileiros, que vivem em Portugal. A determinado momento, após ter estudado os descobrimentos portugueses na escola, observou: Só não percebo é quem é que descobriu Portugal... Uma vez que já utiliza o digital storytelling com os seus alunos, como foi fazê-lo consigo? Abraço Angelina Costa
Olá e obrigada!!! Já uso o storytelling com os alunos,mas poucas vezes em formato digital e mais frequentemente na ordem da aprendizagem informal, passado-a, quando possível, para aprendizagem formal. Bom... foi interessante ir ao baú das recordações e retirar uma vivência de aprendizagem formal que fosse interessante para mim e para quem a "visse". O difícil, difícil, foi tentar contá-la por palavras... o restante, foi o software :-). Até breve! SR
Olá Susana Vim cá espreitar o seu blog e fui direitinho ao filme. Gostei da sua descoberta porque me recordou também a mim quando me ensinaram a ver a vida pelo lado dos outros. Deixei de olhar para o umbigo, fosse ele individual ou de português expansionista.Uma «aprendizagem e pêras». Ver pelo lado dos outros é de facto um excelente exercício. Gostei da sua história, da sua vivência. parabéns. Bom trabalho. Arquimino
Olá, Arquimino! Obrigada pelas suas palavras. Eu já via e sentia pelo lado dos outros, mas foi absolutamente estranho na História de Portugal, a qual nunca tinha pensado que poderia ser escrita de outra forma senão aquela. Fico feliz de ir aprendendo... Até breve! Susana
Parabéns, Susana, é muito interessante a «história da sua história». E lembrei-me de um episódio com o filho de uma amiga, brasileiros, que vivem em Portugal. A determinado momento, após ter estudado os descobrimentos portugueses na escola, observou: Só não percebo é quem é que descobriu Portugal...
ResponderEliminarUma vez que já utiliza o digital storytelling com os seus alunos, como foi fazê-lo consigo?
Abraço
Angelina Costa
Olá e obrigada!!!
EliminarJá uso o storytelling com os alunos,mas poucas vezes em formato digital e mais frequentemente na ordem da aprendizagem informal, passado-a, quando possível, para aprendizagem formal.
Bom... foi interessante ir ao baú das recordações e retirar uma vivência de aprendizagem formal que fosse interessante para mim e para quem a "visse". O difícil, difícil, foi tentar contá-la por palavras... o restante, foi o software :-).
Até breve!
SR
Olá Susana
ResponderEliminarVim cá espreitar o seu blog e fui direitinho ao filme. Gostei da sua descoberta porque me recordou também a mim quando me ensinaram a ver a vida pelo lado dos outros. Deixei de olhar para o umbigo, fosse ele individual ou de português expansionista.Uma «aprendizagem e pêras». Ver pelo lado dos outros é de facto um excelente exercício.
Gostei da sua história, da sua vivência. parabéns. Bom trabalho.
Arquimino
Olá, Arquimino!
EliminarObrigada pelas suas palavras.
Eu já via e sentia pelo lado dos outros, mas foi absolutamente estranho na História de Portugal, a qual nunca tinha pensado que poderia ser escrita de outra forma senão aquela.
Fico feliz de ir aprendendo...
Até breve!
Susana