sábado, 31 de agosto de 2013

Semana 8 - Ética e qualidade das aprendizagens

 a) Trabalho em formato digital - um produto a utilizar com os alunos sobre plágio/cópia, fazendo um debate final.


Até breve!

SR

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Semana 7 - d) Reflexão sobre os vídeos e o fórum



Gostaria de começar por dizer que não nos podemos regular pelo que outros países concluem, pois o ambiente social não é igual em todos os locais. 

Depois, não concordo que as ferramentas digitais sejam o futuro, pois se formos somente apostar nelas como nossas formadoras perdemos muito do que faz de nós seres humanos (brincar, partilhar, sorrir, ser amigo… e essencialmente pensar). 

Creio que poderão funcionar muito bem como ferramentas e até como fonte de formação quando atingidos determinados graus de maturidade social, escolar, emotiva (…). Até lá, se formos somente apostar nas ferramentas digitais, perdemos o contacto humano que é o que faz de nós seres humanos (seres pensantes).

Não me parece que seja possível a relação social num contexto meramente digital. Onde está o exemplo? A nível social aprendemos muito com o ver e ver fazer e relacionamos as coisas. Não me parece existir esse mundo num contexto digital.

O que me parece é que o mundo digital pode fazer com que aquilo que não é possível observar in loco possa ser ilustrado e dinamizado de forma a fazer dessa temática algo parte das nossas experiências e, por isso, inesquecíveis ou fáceis de relembrar.

A meu ver, é uma forte máquina potenciadora de aprendizagens e de outras capacidades e competências, mas tem de ser bem utilizada no contexto em que se insere e ser bem discriminada após a sua utilização.

Não defendo uma instrução somente baseada num contexto digital mas acredito numa instrução baseada também com um contexto digital.

Não nos podemos esquecer que relacionamos o mundo académico com o pessoal e se este não for rico, acabaremos num mundo digital com muitas lacunas e não saberemos como utilizar esse mundo digital, na medida em que vivemos num mundo social.

Pensamento 1 - Nós somos o que vivemos… 

Pensamento 2 – Ferramentas digitais – úteis, sim, mas não totalmente indispensáveis e muito menos substitutas.

Até breve!

SR

sábado, 24 de agosto de 2013

Semana 7 - c) Que ferramentas digitais já experimentou/utilizou/utiliza com os seus alunos? Quais foram os resultados? De que modo estas ferramentas podem potenciar as competências metacognitivas e de autorregulação da aprendizagem, o pensamento crítico e a criatividade?



Não é fácil responder a este item, pois o tipo de recurso depende muito da turma e a elaboração/utilização desse recurso também, sendo que, o mesmo recurso nem sempre tem a mesma prestação para cada turma (já para não falar em cada aluno). 


Enumero os vários recursos utilizados: o processamento de texto word, folha de cálculo excel (operações com true/false), powerpoint, a “História do dia” e a “Biblioteca Digital” também são dois recursos que, com maior dificuldade a nível de recursos da escola, utilizo, bem como, internet e movie maker. Também há algum software educativo, como o “ABC em sons” – para a plataforma android. 


Dou alguns exemplos: a nível da história de Portugal, quando a situação tem ilustração dinâmica, os alunos recordam melhor os episódios; na matemática, os alunos visualizam melhor os gráficos se estes forem feitos com dados dos alunos e gradualmente; em português, no processamento de texto, têm maior vontade de escrever, pois quando têm de fazer algumas correções, não têm de reescrever o texto todo; nas expressões, gostam de utilizar imagens que certamente não conseguiriam desenhar e, por norma, fazem trabalhos mais completos em relação ao solicitado; com os jogos lúdicos, os alunos relacionam melhor o concreto e o abstrato.


Ressalvo que nem sempre é fácil a utilização de ferramentas digitais de forma individual/pares, pois nem todos os alunos estão familiarizados com as mesmas e não os há em quantidade suficiente na escola.


A apreciação não é fácil, porém, de uma forma geral, considero que as ferramentas digitais são um recurso que potencia muitas capacidades bem como competências, entre elas, as de metacognição uma vez que leva o aluno a questionar os outros e a ele próprio, originando o pensamento crítico e também a criatividade.

Até breve!

SR

Como aprendemos?

Dentro da linha do nosso trabalho, achei que este vídeo se encaixava.



Até breve!

SR

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Semana 6 - b) Elaborar um mapa concetual que demonstre o modo como concebemos a relação da aprendizagem com as estratégias metacognitivas

Após algumas leituras... Bastante sintético, apresento o meu mapa concetual conforme entendo que a aprendizagem está relacionada com as estratégias metacognitivas.



















Até breve!

SR

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Semana 6 - a) Construir um instrumento/situação que nos permita identificar as estratégias de aprendizagem/estudo dos alunos

Situação: Problema
A Mariana tem 10 lápis e o João tem 16. Os meninos decidiram juntar os seus lápis.
Com quantos lápis ficaram os meninos depois de os juntarem?
Estratégias:

Cálculo mental



Algoritmo


Cálculo por decomposição



Contagens
    A partir de um dos números junta o outro, podendo utilizar:
  • dedos
  • lápis ou outros materiais manipuláveis
  • reta graduada


  •  desenho


Até breve!
SR


Semana 5 - Metacognição

O que é pensar?

A meu ver, pensar é ter a consciência de selecionar e orientar, de entre as nossas memórias, o que é que se ajusta a determinada situação.

Estratégias metacognitivas utilizadas e reflexão sobre a sua eficácia

A nível pessoal, costumo recorrer muito à memória visual e à observação/especulação do comportamento humano/social como estratégias metacognitivas, sendo, para mim, uma estratégia bastante funcional na medida em que ao visualizar determinadas situações estas fazem-me reagir/agir sobre outras. Como forma de aprendizagem mais formal, são mais adequadas para mim o diálogo e o confronto de ideias, pois vou relacionando as minhas ideias com as dos outros e modificando ou alargando o meu leque de conhecimentos, sendo que os mesmos ficam retidos durante mais tempo.

A nível profissional, recorro bastante às vivências pessoais dos alunos, tentando integrá-las no programa escolar, e faço por utilizar a dança, a música, as artes plásticas e a concretização de tarefas concretas de modo a tentar abranger as diversas formas de organização mental dos vários alunos. O que tenho retirado destas experiências, é que quando questionados porque é que fizeram uma tarefa de determinada forma, os alunos dão respostas diferentes mas, na sua maioria, baseado nas experiências pessoais, nomeadamente nas ocorridas dentro do contexto escolar.


Na minha opinião, esta imagem reflete bem que “somos construídos” por variadas condicionantes e que existe ainda algumas por descobrir ou que são diferentes de sujeito para sujeito (o ponto de interrogação) e, assim, que cada um de nós tem a sua estrutura mental e, consequentemente diferentes estratégias de metacognição.

Até breve!
SR

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

COMO MANTER O FOCO EM UMA ERA DE DISTRAÇÕES

Depois de ter visto os vídeos, encontrei esta imagem e achei-a interessante.

Caso queiram ver melhor, basta clicar na imagem.

Até breve!

SR